sábado, 27 de novembro de 2010

"CARTILHA DO FLANELINHA"

ASSOFLARN








     
                     
1.    JAMAIS ABORDAR O "CLIENTE", SE ESTIVER ALCOOLIZADO OU SOB EFEITO DE ENTORPECENTE.
2.    CUMPRIMENTAR !!! DISCRETAMENTE, SE NÃO O CONHECE...NÃO APARENTE INTIMIDADE...  EXISTEM PESSOAS ARISCAS !
3.     NUNCA SE APROXIME BRUSCAMENTE, MANTENHA DISTÂNCIA...
4.     USE SEMPRE COLETE,  CRACHÁ E SIMPATIA ...
5.     EVITE GÍRIAS, PALAVRÕES... EVITE CONVERSAS INDISCRETAS !!!
6.     EM HIPÓTESE ALGUMA, TOQUE NO CLIENTE SEM SER SOLICITADO...
7.     MANTENHA BOA APARÊNCIA, AGRADEÇA SEMPRE !!!
8.     NÃO OLHE ACINTOSAMENTE PARA O INTERIOR DO VEÍCULO, PARA AS PERNAS DAS CLIENTES FEMININAS, USE BOAS MANEIRAS, RESPEITO E EDUCAÇÃO !!! CAUSE BOA IMPRESSÃO PARA A CATEGORIA E PARA A ASSOCIAÇÃO...
9.     COMUNIQUE SEMPRE NA SEDE DA ASSOFLARN: MUDANÇA DE ENDEREÇO, MAUS TRATOS,AMEAÇAS E QUAISQUER SITUAÇÃO ESTRANHA AO SEU TRABALHO...
10. QUALQUER EMERGÊNCIA SOLICITE APOIO DE ACORDO COM A SITUAÇÃO :POLÍCIA 190--/ SAMU 192--/ BOMBEIRO 193-- DÚVIDAS LIGUE PARA A ASSOFLARN PARTICIPE, LIGUE A "ASSOFLARN ACONTECE, POR QUE VOCÊ EXISTE" !!!

                                                     ASSOFLARN 
                            Associação dos Flanelinhas do Rio Grande do Norte
                RUA FELIPE CAMARÃO- 732- CIDADE ALTA- CENTRO NATAL RN-8824 5998

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

NOTA DE PEZAR !!!

A ASSOFLARN  Associação dos Flanelinhas do Rio Grande do Norte se Solidariza com Familia e amigos pelo Falecimento Trágico de José Geraldo do Nascimento ( Filho) de nosso Associado José Geraldo do Nascimento destacando seu Espírito Guerreiro e sempre Solidário e cordial aos amigos...

sábado, 20 de novembro de 2010

FLANELAS... FLANELINHAS ..

Para você que odeia flanelinhas



25/09/2009 - 14:48 | Enviado por: Migliaccio




– Vem. Vem mais!! Dirrfaz agora... acerta o jogo. Aêêêê! Deixa solto, meu 

patrão. Tranqüilidade.
O motorista já sentiu a barra:
– Iiiih, chamou de "meu patrão", vou morrer num dinheiro.
– Vai deixar aquela colaboraçãozinha antecipada?
– O quê?
– É R$ 5, para dar uma moral ao guardador...
– Cinco!? Tá maluco? Vaga certa é R$ 2!
– Não, aqui não tem talão, não. É franelinha mermo.
– Na volta eu dou, valeu?
– O senhor é que sabe...
Pronto. Com essa última frase, o flanelinha clandestino, aquele que não tem 

talão, nem colete cinza encardido – e muito menos o novo uniforme azul – já 

inoculou na cabeça do motorista o vírus da dúvida e da apreensão.
Se não der o que ele pede agora, será que, na volta, o carro estará inteiro? 

Pneu furado? Pára-brisa quebrado? Retrovisor faltando? Porta arranhada a prego?
– Toma R$ 2.
– Ô patrão, a gente cobra R$ 5. Tem o acerto com os homi, né?
Melhor nem perguntar que homens. Todo mundo sabe, menos eu e meu advogado...
Enquanto a Justiça decide se as vagas da Zona Sul do Rio serão administradas 

pela empresa Embrapark, que firmou convênio com a prefeitura, ou pelos 

guardadores autônomos filiados ao sindicato, uma terceira categoria – informal 

como camelôs piratas, cambistas e pequenos traficantes – ocupa os espaços que 

sobram. São os flanelinhas clandestinos.
Nosso primeiro impulso, como motoristas quase sempre às voltas com eles, é 

odiá-los.
Como se fossem donos da rua, arbitram o preço da vaga conforme as 

características do motorista. Se o carro for importado, a "colaboração" pode 

chegar a R$ 5. Placa de São Paulo, R$ 10. Paulista com mulher bonita, R$ 20. Em 

pontos turísticos como o Pão de Açúcar, nos arredores do Maracanã em dia de 

jogo, ou nas imediações de casas noturnas, a pedida é salgada até para carioca 

em carro velho. A disputa por esses pontos mais rentáveis entre eles é violenta 

– lei da oferta e da procura na selva da informalidade. Dizem que do Morro da 

Mangueira sai uma turma braba para qualquer evento de grande porte na cidade, 

seja onde for. Daqui a alguns dias, pretendem mostrar para a Madonna, por 

exemplo, como agem os material boys cariocas...

"Já disseram que pagamos a esses flanelinhas uma espécie de imposto social. Se o 

Estado não deu a escola que lhes permitiria tentar um emprego digno, nós que 

arquemos com o prejuízo. Se a última crise levou os empregos de mais uma 

multidão, somos seu FGTS. Dizem que há uma dívida histórica com essa legião de 

excluídos, só esqueceram de combinar conosco que seríamos os avalistas."
Mas é justamente aí que o foco da questão começa a mudar.
Também já senti raiva dos flanelinhas clandestinos. Foi então que comecei a 

observá-los. Notei que a posição de achacador os envergonha. Descobri que ficam 

visivelmente felizes quando têm a chance de ajudar o motorista de alguma forma. 

Como empurrar o carro da frente para aumentar a vaga, fechar o espelho lateral, 

orientar a manobra, enfim algo que justifique de alguma forma o trocado que vão 

pedir... A intimidação é o último recurso, e a maioria nunca usa.
Garanto que todos prefeririam uma profissão decente. Mas que chance eles têm sem 

estudo, muitas vezes carregando o fardo do vício, da história de violência 

familiar, da subnutrição, além do estigma de morar numa favela? Em outros 

tempos, talvez pudessem tentar uma vaga de gari, só que hoje tem até 

universitário disputando lugar na Comlurb! Daqui a pouco, vão exigir MBA pra 

varrer as ruas.
O que lhes resta? Entrar para o tráfico? A fila de espera é grande, e, no 

primeiro semestre, a polícia do Rio só conseguiu abrir quatro vagas por dia nas 

bocas-de-fumo. Sem contar que muitos flanelinhas, mesmo mal-encarados, são 

medrosos demais para pegar em arma, e outros tantos simplesmente não querem ser 

bandidos.
Trabalhar de peão de obra e acabar entrevado numa cama, sem saúde e sem dinheiro 

como tantos idosos das comunidades em que vivem, também não parece muito 

compensador.
Resta ser cantor ou jogador de futebol. Ou seja, para 99,9% não resta nada. E 

não é fácil acordar todos os dias com a preocupação de ter que conseguir algum 

dinheiro para poder almoçar. As opções são roubar ou pedir.
É dessa forma que esse jovem, ou velho, acaba se plantando numa esquina que 

ainda não tenha dono, a esperar que o próximo motorista seja generoso ou medroso 

o suficiente para descolar-lhe uma merreca. Por isso, pense duas vezes antes de 

negar. Não porque ele vá quebrar seu carro. Provavelmente, não vai, já que 

precisa do ponto para sobreviver. Ok, negocie, pechinche, mas um pouco de 

compaixão nunca fez mal a ninguém. E, na situação dele, talvez você estivesse 
fazendo o mesmo.




"TEXTO DA INTERNET"





Para você que não odeia flanelinhas



Já pensou se isso acontecesse , em todas as áreas onde os poderes públicos deixam de atuar ??? Existiriam "flanelinhas" municipais, estaduais e federais...( nessa ordem )...na saúde, na educação na segurança e etc... Etc... Etc...filho feio não tem, e nunca teve, "pai" nem "mãe"!!! São orfãos... E o máximo que alguma "ação social" que venha "de cima"... Sem os consultar... Ou mesmo  se aproximar...( será que não podem,  ou tem a consciência pesada, ou os "flanelinhas"... são feios e  extravagantes ??? )...o que irá lhes proporcionar, será á de se tornarem parceiros de um bonde que se perdeu na história, descarrilado, por "maquinistas"...com "foro privilegiado" e "imunidade" ou ( impunidade )..para encherem cuecas , meias, ou bolsas com o sangue e o suor dos mais humildes sem se importar, de verdade se as orações, que fazem ironicamente,  enquanto praticam suas (  boas ações )... Irão para deus... Ou para o diabo...que certamente confundem em seus tacanhos julgamentos sobre "bem" e "mal"

Nenhuma ação de verdade,  é legitimada unilateralmente, vivemos numa democracia...o medo vem muitas vezes da "culpa"...talvez da desigualdade na "distribuição de renda..." pois quem á bordo de seus carrões possantes, inacessíveis... A maior parte dos mortais, sobe  "morro", para comprar entorpecentes, teme muito mais, as vezes, o "rigor" das lei que quase nem existem... Do que os possantes armamentos dos "traficantes"... Que na verdade, nem os "convidou" para estarem ali...


" texto e grifos nossos"


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

FLANELINHAS: PROBLEMA SOCIAL ...

Relator defende benefício a municípios para facilitar Copa de 2014

O relator da Medida Provisória 496/10, deputado Carlos Abicalil (PT-MT), considerou nesta quarta-feira (17) “mais que oportuna” a flexibilização do endividamento dos municípios para facilitar as obras da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.
A MP permite que os municípios com dívida total acima da sua receita líquida real (RLR) contraiam empréstimos para obras desses eventos. Hoje, são proibidos os débitos acima desse parâmetro. “A MP é uma necessidade premente para o sucesso da Copa de 2014 e dos Jogos de 2016”, defendeu Abicalil. A proposta está em análise neste momento pelo Plenário da Câmara.
Da Agência Câmara


Governo amplia despesas de 2010

Publicação: 20 de Novembro de 2010 às 00:00

Brasília (AE) - Na direção oposta ao discurso da presidenta eleita Dilma Rousseff, que é preciso “apertar o cinto”, o governo federal abriu ainda mais a torneira do gasto e ampliou em R$ 18,6 bilhões as despesas previstas para este ano. É o terceiro desbloqueio de gastos do orçamento feito pelo governo em 2010. O pé no acelerador das despesas federais no apagar das luzes do governo Lula veio acompanhado de redução da meta de superávit primário das contas do setor público em 2010 e 2011, numa sinalização que haverá mudanças mais profundas na política fiscal no primeiro ano do governo Dilma.

OS FLANELINHAS SÃO UMA QUESTÃO SOCIAL

13/09/2009 - 19/50 | Atualizada em: 13/09/2009 às 19/50 (Diario de Natal

FRANCISCO LUCAS DE MIRANDAOS FLANELINHAS SÃO UMA QUESTÃO SOCIAL
Têm crescido as reclamações de pessoas que  tiveram seus veículos arrombados e roubados em estacionamentos privados e, vias públicas em Natal.  Há muitos anos, os proprietários de veículos convivem diariamente com  flanelinhas na hora de estacionar o carro.  
Os flanelinhas  são pessoas necessitadas e que não tiveram a chance de se profissionalizarem . Exercem essa atividade como meio de sobrevivência própria e da família. Tem amparo constitucional a profissionalização desse trabalho com sistema de regulamentação e controle no Art. 5º, XIII,CF.
É imperativa a construção da dignidade das pessoas que convivem nas ruas, mesmo porque esta convivência se dê através de uma dinâmica de exploração. Somente assim é possível se estabelecer um diálogo que supere o paradigma do medo e da indiferença que permeia estas relações. Portanto, a profissionalização e a regulamentação dessa atividade seria um avanço nesse sentido,  mas faz-se necessário, sobretudo, o reconhecimento dos “flanelinhas” como sujeitos, redesenhando suas presenças na cidade na perspectiva de respeito ao espaço público. Precisamos ultrapassar as paredes da invisibilidade e reconstruir a convivência entre os diversos usuários da rua. A profissão de guardador e lavador autônomo de veículos encontra-se prevista em Lei federal de 1975, que delega aos municípios a responsabilidade de regulamentação de seu exercício. 
Uma solução viável para o caso seria o cadastramento e treinamento, pelo Município, destes profissionais, de modo que se possibilitasse à população a identificação, para eventuais reclamações, dos guardadores de carros.  E, não devemos nos guiar pelo apelo medíocre da sociedade de criminalizar os conflitos sociais. A grande maioria dos jovens que ficam em vias públicas fazendo vigilância de veículos são arrimos de família e vítimas do nosso modelo econômico. Para esses o estado têm o dever e a obrigação de ofertar oportunidade de educação, formação profissional e trabalho.

Creches fechadas penalizam crianças



A Constituição Federal, em seu artigo 6º, garante a  todos os brasileiros uma série de  direitos sociais. Entre eles: a educação. Mas para centenas de crianças natalenses esse direito não está sendo respeitado porque algumas creches municipais estão fechadas.   Um exemplo é o Centro Infantil Paraíso Feliz, em Nova Cidade, que está sem funcionar há mais de um ano.
Publicação: 20 de Novembro de 2010 às 00:00 tribuna do NorteDepois do fechamento da creche, em novembro do ano passado,  150 crianças, entre três e cinco anos de idade, ficaram sem aula.  A situação, além de prejudicar a aprendizagem dos alunos, acaba atrapalhando algumas mães, que deixaram de trabalhar porque não têm com quem deixar os filhos.“Eu era diarista, mas desde que a creche fechou não arrumei mais trabalho porque não tenho com quem deixá-lo. Até hoje eu não entendo porque fechou, pois funcionava tudo bem direitinho”, reclamou Tatiane Cavalcante, que é mãe do pequeno Vinícius, de três anos.O  Centro Infantil Paraíso Feliz era administrado pelo Governo do Estado, através do Movimento de Integração e Orientação Social (MEIOS), mas de acordo com determinação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a unidade passaria a ser gerida pela Secretaria Municipal de Educação. E foi depois dessa mudança que os problemas começaram.“O secretário disse para a comunidade que essa creche seria fechada, pois passaria por uma reforma. E enquanto não ficasse pronto, outro local seria alugado para não deixar as crianças sem aula. Acontece que a reforma não foi feita e a prefeitura disse que não encontrou outra casa. Mas isso não é verdade porque nós já encontramos alguns pontos, informamos para a Secretaria de Educação, mas até agora nada foi feito”, disse a vice-presidente do Conselho Comunitário de Nova Cidade, Salete Ferreira.Mas o problema do fechamento da creche não se restringe aos que estudavam lá. No próximo ano, centenas de crianças estarão em idade escolar e não terão onde estudar – caso o problema não seja resolvido antes do início do ano letivo. “Essa era a única creche do bairro, a mais próxima é na Cidade da Esperança, mas também não tem vaga disponível porque as crianças do bairro já preencheram todas. E eu não tenho condições de tirar R$80,00 do meu orçamento para pagar uma escolinha particular. Pelo que estou vendo, meu filho vai ficar sem estudar”, disse a diarista Micarla da Silva Pinheiro, que tem um filho de dois anos e meio.Em protesto contra o fechamento do  Centro Infantil Paraíso Feliz, a população e um grupo de estudantes da UFRN vão realizar, no dia 2 de dezembro, às 10h da manhã, uma caminhada pelas ruas  de Nova Cidade. No Conjunto Pirangi, a situação é semelhante. De acordo com moradores,  há três meses, na creche Vilma Maia não está funcionando o serviço de berçário porque as professoras estão sem receber os salários e os vales transportes.“O que disseram para os pais foi que as professoras só voltariam a trabalhar quando recebessem os salários e os vales. Enquanto isso eu fico sem poder trabalhar porque  não tenho com quem deixar os meus filhos menores”, disse a diarista Cristiane da Silva.Ela tem três filhos, uma está tendo aula normal na creche Vilma Maia, pois as professoras do 3º nível não pararam. Mas os outros dois – um de três anos e outro de um ano e seis meses – que ficavam no berçário estão em casa.A diretora da creche Vilma Maia não recebeu a equipe da TN e disse que não tinha nenhuma informação para passar para a imprensa. “Não autorizo entrevista e nem fotos, qualquer informação vocês buscam direto com o MEIOS. A assessoria de imprensa da SME, informou que as creches ainda estão sob a responsabilidade do MEIOS e só no fim do ano passarão para a SME.  A equipa da TN entrou em contato com o MEIOS e com a assessoria da imprensa da Sethas, mas ninguém atendeu e nem retornou as ligações.

Parlamentares devem votar aumento de seus próprios salários até o fim do ano
A votação do aumento nos vencimentos dos parlamentares e também do presidente da República e ministros de estado deverá ser feita até o final deste ano. A informação foi dada pelo vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). O vice-presidente falou ao deixar um almoço informal oferecido pelo vice-presidente eleito e presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) aos integrantes da Mesa Diretora da Câmara. A ideia é que o índice do reajuste seja definido por um grupo de parlamentares que estudará as opções para o aumento. 
- O tema dos salários está na pauta. Há uma prerrogativa constitucional de que uma legislatura aprova o salário da outra. Há intenção dos líderes é pauta o tema até o final de ano. Mas não há ação mais concreta. Vamos compor um grupo de parlamentares e debater a viabilidade das propostas que estão sendo discutidas. Um projeto que contemple o desejo dos parlamentares, mas que seja alicerçado no equilíbrio das contas da Câmara - disse Maia, acrescentando: 
- Não vamos mexer no orçamento da Câmara. Vamos trabalhar com o que já temos. 
No almoço, o tema do reajuste dos vencimentos dos parlamentares foi tocado, mas de maneira informal segundo os participantes. Temer deverá convocar uma reunião formal da Mesa para fechar a proposta de aumento. Segundo o primeiro-secretário, Rafael Guerra (PSDB-MG), o percentual de reajuste deve ser decidido em comum acordo entre os líderes partidários e a Mesa Diretora. 
Há pressão forte dos parlamentares para que haja equiparação dos salários do Legislativo e do Executivo aos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), mas também há quem defenda conceder apenas o reajuste equivalente às perdas inflacionárias dos últimos quatro anos. Uma proposta alternativa em estudo é garantir a equiparação dos subsídios parlamentares aos dos ministros do STF, mas cortando parte da verba de gabinete, hoje de R$ 60 mil, usada para pagar os funcionários não concursados. 
Atualmente os ministros do STF recebem R$ 26,7 mil, mas já há no Congresso proposta de novo aumento salarial que elevaria os salários destes ministros para R$ 30,6 mil. Atualmente, deputados e senadores recebem R$ 16,5 mil por mês, o presidente da República R$ 11,4 mil e os ministros de estado 10,4 mil. O último aumento nos subsídios parlamentares e do presidente e seus ministros de Estado foi dado em 2007. 

Da Agência O Globo

É...FLANELINHAS... PROBLEMA SOCIAL !!!

sábado, 13 de novembro de 2010

EM BREVE !!! A CARTILHA DO "FLANELINHA"...

REGRAS PARA O BOM ATENDIMENTO, RELACIONAMENTO E SEGURANÇA...COM O PERSONAGEM DE DESENHO ANIMADO "O FLANELINHA"...

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

ASSOFLARN: NOVO ENDEREÇO

ASSOFLARN: NOVO ENDEREÇO : "AV FELIPE CAMARÃO Nº 732 CIDADE ALTA, CENTRO ( PRÓXIMO ( ATRÁS ), DAS LOJAS RIACHUELO )  CENTRO"

RECONHECIMENTO


ASSOCIADOS VESTEM A CAMISA ...

E TRABALHAM COM GARRA

VALORIZANDO A CATEGORIA
E MOSTRANDO QUE É POSSÍVEL

UM TRABALHO SÉRIO E HONESTO















  QUANDO SE TEM A OPORTUNIDADE...



( Fotos do arquivo ASSOFLARN )